domingo, 27 de janeiro de 2013

Niagara on the Lake

Olá Pessoas queridas que visitam este blog !!

Minhas férias da faculdade estão acabando. Retorno minhas aulas no próximo dia 5 de fevereiro, mesmo sem a distância tem aquele tempinho diário que a gente dedica aos estudos.

Estava ouvindo, mais cedo, o podcast do site Canadá para Brasileiros, onde o Guilherme e o Caio informam que encontraram no twitter do Ministro da Imigração uma informação com relação as profissões para o processo federal que retorna em maio. Pelo que eles comentaram, o ministro responde a uma pessoa que não haverá restrições nas profissões no novo processo. Tomara que isso se confirme , porque ajudaria muita gente, inclusive eu. Agora só preciso de um emprego com salário fixo porque ficar fazendo cupcake pra vender por encomenda vai me tomar muitos anos até conseguir o dinheiro que me falta. O negócio é continuar vendo na internet os sites que vagas e ir me candidatando para as que me interessarem, que uma hora eu consigo.

Se alguém tiver interesse em ouvir o podcast, acho que vale a pena, não só pelo comentário quanto ao processo, mas o que eles comentam sobre as diferenças entre Brasil e Canadá.



Mas o título do post de hoje, é sobre Niagara On The Lake. Estava lendo uma reportagem que saiu há vários dias no site O Globo sobre o ice wine e, gostaria de deixar aqui para que todos possam ler. Alguém ai já experimentou o icewine ? Quando conseguir realizar meu sonho, isso é uma das coisas que quero fazer antes de completar 1 ano de Canadá.

Confiram abaixo:


O doce sabor das uvas congeladas de Niágara

NIAGARA-ON-THE-LAKE - Em janeiro, quando os vinhedos da região da Península de Niágara, perto de Toronto, no Canadá, estão totalmente cobertos de neve, muitos turistas se juntam aos funcionários das vinícolas para encarar o frio colhendo uvas congeladas. São elas que vão dar origem a um dos estilos de vinho mais raros do mundo, produzido em pouquíssimas regiões, sempre em pequena escala: o ice wine, ou eiswein, em alemão, terra de origem deste néctar adocicado, famoso pela exuberância de aromas, frescor, e pelos altos preços.
— Fazer ice wine é uma aposta de risco. Deixamos de colher as uvas no período certo para esperar a neve, que vai concentrar a quantidade de açúcar, mantendo o frescor e a alta acidez, que equilibra a doçura. Se algo der errado, perdemos tudo. Além disso, a produção diminui muito, de maneira que é inevitável que os preços sejam altos, tanto no Canadá, quanto na Alemanha e na Áustria, outros lugares onde encontramos este tipo de vinho — diz Angelo Pavan, fundador, enólogo e sócio da Cave Spring, a única vinícola canadense presente no Brasil.

Apesar do frio intenso que toma conta da região de Niágara no início do ano, muitos turistas chegam atraídos pela colheita do ice wine a vinícolas como a Inniskillin. Nos fins de semana, a partir das 13h, a propriedade recebe os turistas para visitas aos vinhedos (o programa custa 15 dólares canadenses, cerca de US$ 16,50). Para provar os vinhos da propriedade, Ice Wine Tasting Bar serve os diferentes estilos deste vinho, feitos a partir das uvas riesling, vidal e cabernet sauvignon, com ou sem passagem em madeira, incluindo uma versão espumante (a prova de quatro variedades custa US$ 30). No Riedel Room, que tem esse nome devido a uma parceria com a tradicional fabricante de peças de cristal, é possível fazer uma degustação em diferentes taças, para se perceber as diferenças entre elas (custa US$ 24).
Outra vinícola de portas abertas aos turistas é a Peller Estates, bem perto da charmosa cidadezinha de Niagara-on-the-Lake, melhor ponto de apoio para se explorar a região, seja no inverno, seja no verão. No mês de janeiro eles realizam o Intense Icewine Weekend, bastante concorrido, com degustações, refeições com até 16 pratos, colheita de uvas (com hospedagem na propriedade, refeições e tudo mais incluído, custando cerca de US$ 990 por casal).
Uma das melhores vinícolas do país, a Château des Charmes está na categoria imperdível, pela beleza do lugar, pela alta classe, e originalidade dos seus vinhos.
Já a cidade de Niagara-on-the-Lake, em si, é um destino turístico muito agradável: às margens do Lago de Niágara, tem uma ruazinha repleta de boas lojas, restaurantes, cafés e bares de vinhos, além de hotéis cheios de bossa, como o Queen’s Landing. Durante todo o mês de janeiro acontece o Ice Wine Festival, com uma série de atividades programadas.

Acho que é isso por hoje.
Au Revoir mes amis.

sábado, 12 de janeiro de 2013

Hello New Year!

Olá a todos ! Hello Everyone !

Como passaram a virada de ano ?
Faz dias que não posto aqui...desde o natal.

Minha vida desde o natal não tem sido muito agitada, digamos assim. Passei o natal em casa - na casa da praia - com a família e uns parentes próximos daqui e da capital (Porto Alegre ou POA como preferirem). Teve muita comilança para não perder a prática #*risos*. Mas eu não sinto mais aquela ansiedade para o natal que sentia quando criança. Aquela magia do natal não sinto mais. Talvez porque na minha idade a gente já sabe que Papai Noel não existe, que quem compra os presentes são nossos pais e tudo mais. E não teremos o velhinho entrando pela chaminé. Até porque se fosse depender de chaminé aqui na casa da praia não teríamos papai noel.

No Natal, produzi cupcakes e fui testar meu dotes culinários com chocolate. Vejam as fotos abaixo. Cupcakes de ovomaltine (ficaram mais escurinhos porque coloquei pouco mais de ovomaltine do que deveria) e cupcakes de chocolate com castanha e nozes. Os bombonzinhos de natal fiz com castanhas picadinhas.

  
                                       

No reveillón, fiz uma viagem, curta, para um país vizinho ao qual por várias vezes já visitei. Passei uns dias numa praia perto de Punta del Este, Uruguay onde meus avós paternos tem casa. Foram poucos dias, mas deu para rever alguns parentes, principalmente os que moram longe e só os vejo 1x por ano desde que se mudaram para o Canadá. A virada do ano teve chuva até pouco antes da meia noite, mas nada impediu que uma linda noite repleta de shows de fogos artificiais fosse feita por todos os lados. Cheguei até a filmar, mas como minha câmera não é profissional, as imagens não ficaram 100% boas.

Desde que retornei para casa, dia 2 de janeiro, minha vida tem sido meio entediante. Dormir até tarde, ficar na internet, terminar de ler o livro Fakin' Eh ! How to Pretend to be a Canadian, fazer uma encomenda de cupcakes, brincar com os cachorros, ouvir música, ver a novela das 19h Guerra dos Sexos, etc.

Falando em fazer encomenda de cupcakes... comecei a fazê-los para vender ano passado, quando minha irmã começou um estágio no MP e, depois de uma mês quis levar um bolo e, eu sugeri que em vez do bolo ela levasse cupcakes. Fui para a cozinha fazer cupcakes de 2 sabores. Ela os levou ao trabalho e, não trouxe nenhum de volta para contar história. Assim surgiu a primeira encomenda, vinda de uma colega de minha irmã, que pediu que eu fizesse para o aniversário do marido e, desde então algumas encomendas do bolinho surgiram. Já tenho um perfil no facebook, um blog e semana que vem providenciarei catões de visita e estou com idéias para mandar fazer brindes, tipo mouse pad, chaveiro, etc e, de repente até o final de 2013, fazer alguma promoção.

Minha pergunta é: Essa minha experiência com os cupcakes, poderia contar como experiência de trabalho para o processo de imigração para profissional qualificado ??? Como eu poderia provar, já que não fiz nenhum registro e, nem pretendo fazer já que farei isso enquanto estiver no Brasil. Acho que não valeria a pena por 3-4 anos.

Acho que é isso. Preciso preparar um post falando sobre o livro que terminei de ler.

Espero que todos tenham feito uma boa entrada de ano e, que 2013 seja um ano se não perfeito, melhor que 2012 para todos nós.

Na revista Máxima deste mês (edição 32) há um especial sobre horóscopo. Nunca fui muito de acreditar, mas sempre que vejo algum leio meu signo. Para não perder o costume, li esse, que por algum motivo me fez mais uma vez pensar no Canadá e nesse meu super sonho.


Au Revoir mes amis !
Abraços da Catherine