Minhas férias da faculdade estão acabando. Retorno minhas aulas no próximo dia 5 de fevereiro, mesmo sem a distância tem aquele tempinho diário que a gente dedica aos estudos.
Estava ouvindo, mais cedo, o podcast do site Canadá para Brasileiros, onde o Guilherme e o Caio informam que encontraram no twitter do Ministro da Imigração uma informação com relação as profissões para o processo federal que retorna em maio. Pelo que eles comentaram, o ministro responde a uma pessoa que não haverá restrições nas profissões no novo processo. Tomara que isso se confirme , porque ajudaria muita gente, inclusive eu. Agora só preciso de um emprego com salário fixo porque ficar fazendo cupcake pra vender por encomenda vai me tomar muitos anos até conseguir o dinheiro que me falta. O negócio é continuar vendo na internet os sites que vagas e ir me candidatando para as que me interessarem, que uma hora eu consigo.
Se alguém tiver interesse em ouvir o podcast, acho que vale a pena, não só pelo comentário quanto ao processo, mas o que eles comentam sobre as diferenças entre Brasil e Canadá.
Mas o título do post de hoje, é sobre Niagara On The Lake. Estava lendo uma reportagem que saiu há vários dias no site O Globo sobre o ice wine e, gostaria de deixar aqui para que todos possam ler. Alguém ai já experimentou o icewine ? Quando conseguir realizar meu sonho, isso é uma das coisas que quero fazer antes de completar 1 ano de Canadá.
Confiram abaixo:
O doce sabor das uvas congeladas de Niágara
NIAGARA-ON-THE-LAKE - Em janeiro, quando os vinhedos da região da
Península de Niágara, perto de Toronto, no Canadá, estão totalmente
cobertos de neve, muitos turistas se juntam aos funcionários das
vinícolas para encarar o frio colhendo uvas congeladas. São elas que vão
dar origem a um dos estilos de vinho mais raros do mundo, produzido em
pouquíssimas regiões, sempre em pequena escala: o ice wine, ou eiswein,
em alemão, terra de origem deste néctar adocicado, famoso pela
exuberância de aromas, frescor, e pelos altos preços.
— Fazer ice wine é uma aposta de risco. Deixamos de colher as uvas no período certo para esperar a neve, que vai concentrar a quantidade de açúcar, mantendo o frescor e a alta acidez, que equilibra a doçura. Se algo der errado, perdemos tudo. Além disso, a produção diminui muito, de maneira que é inevitável que os preços sejam altos, tanto no Canadá, quanto na Alemanha e na Áustria, outros lugares onde encontramos este tipo de vinho — diz Angelo Pavan, fundador, enólogo e sócio da Cave Spring, a única vinícola canadense presente no Brasil.
Apesar do frio intenso que toma conta da região de Niágara no início do ano, muitos turistas chegam atraídos pela colheita do ice wine a vinícolas como a Inniskillin. Nos fins de semana, a partir das 13h, a propriedade recebe os turistas para visitas aos vinhedos (o programa custa 15 dólares canadenses, cerca de US$ 16,50). Para provar os vinhos da propriedade, Ice Wine Tasting Bar serve os diferentes estilos deste vinho, feitos a partir das uvas riesling, vidal e cabernet sauvignon, com ou sem passagem em madeira, incluindo uma versão espumante (a prova de quatro variedades custa US$ 30). No Riedel Room, que tem esse nome devido a uma parceria com a tradicional fabricante de peças de cristal, é possível fazer uma degustação em diferentes taças, para se perceber as diferenças entre elas (custa US$ 24).
Outra vinícola de portas abertas aos turistas é a Peller Estates, bem perto da charmosa cidadezinha de Niagara-on-the-Lake, melhor ponto de apoio para se explorar a região, seja no inverno, seja no verão. No mês de janeiro eles realizam o Intense Icewine Weekend, bastante concorrido, com degustações, refeições com até 16 pratos, colheita de uvas (com hospedagem na propriedade, refeições e tudo mais incluído, custando cerca de US$ 990 por casal).
Uma das melhores vinícolas do país, a Château des Charmes está na categoria imperdível, pela beleza do lugar, pela alta classe, e originalidade dos seus vinhos.
Já a cidade de Niagara-on-the-Lake, em si, é um destino turístico muito agradável: às margens do Lago de Niágara, tem uma ruazinha repleta de boas lojas, restaurantes, cafés e bares de vinhos, além de hotéis cheios de bossa, como o Queen’s Landing. Durante todo o mês de janeiro acontece o Ice Wine Festival, com uma série de atividades programadas.
Acho que é isso por hoje.
Au Revoir mes amis.
— Fazer ice wine é uma aposta de risco. Deixamos de colher as uvas no período certo para esperar a neve, que vai concentrar a quantidade de açúcar, mantendo o frescor e a alta acidez, que equilibra a doçura. Se algo der errado, perdemos tudo. Além disso, a produção diminui muito, de maneira que é inevitável que os preços sejam altos, tanto no Canadá, quanto na Alemanha e na Áustria, outros lugares onde encontramos este tipo de vinho — diz Angelo Pavan, fundador, enólogo e sócio da Cave Spring, a única vinícola canadense presente no Brasil.
Apesar do frio intenso que toma conta da região de Niágara no início do ano, muitos turistas chegam atraídos pela colheita do ice wine a vinícolas como a Inniskillin. Nos fins de semana, a partir das 13h, a propriedade recebe os turistas para visitas aos vinhedos (o programa custa 15 dólares canadenses, cerca de US$ 16,50). Para provar os vinhos da propriedade, Ice Wine Tasting Bar serve os diferentes estilos deste vinho, feitos a partir das uvas riesling, vidal e cabernet sauvignon, com ou sem passagem em madeira, incluindo uma versão espumante (a prova de quatro variedades custa US$ 30). No Riedel Room, que tem esse nome devido a uma parceria com a tradicional fabricante de peças de cristal, é possível fazer uma degustação em diferentes taças, para se perceber as diferenças entre elas (custa US$ 24).
Outra vinícola de portas abertas aos turistas é a Peller Estates, bem perto da charmosa cidadezinha de Niagara-on-the-Lake, melhor ponto de apoio para se explorar a região, seja no inverno, seja no verão. No mês de janeiro eles realizam o Intense Icewine Weekend, bastante concorrido, com degustações, refeições com até 16 pratos, colheita de uvas (com hospedagem na propriedade, refeições e tudo mais incluído, custando cerca de US$ 990 por casal).
Uma das melhores vinícolas do país, a Château des Charmes está na categoria imperdível, pela beleza do lugar, pela alta classe, e originalidade dos seus vinhos.
Já a cidade de Niagara-on-the-Lake, em si, é um destino turístico muito agradável: às margens do Lago de Niágara, tem uma ruazinha repleta de boas lojas, restaurantes, cafés e bares de vinhos, além de hotéis cheios de bossa, como o Queen’s Landing. Durante todo o mês de janeiro acontece o Ice Wine Festival, com uma série de atividades programadas.
Acho que é isso por hoje.
Au Revoir mes amis.